Às vezes, só quero ficar... assim, como estamos hoje. Sorriso nos lábios, anichados um no outro, serenos e felizes. Agarrados a este presente, sem querer mais nada que esta cumplicidade, estes dedos entrelaçados... o teu coração a bater-me ao ouvido e as nossas bocas a trocarem conversas, falando de tudo, dizendo disparates, brincando juntos...
Outras vezes, fazes-me sonhar... sonhar aqueles sonhos que desde criança não me atrevia... sonhos com vestidos brancos (ou não), convidados, discursos, surpresas... sonhos com paredes e tectos, camas e berços... sonhos que raramente me atrevo a articular, mas aparecem de mansinho quando menos espero.
E depois há as vezes que fico com medo do futuro, e de como vamos lidar com ele... não o futuro longínquo dos sonhos, mas o futuro próximo... medo do desconhecido que está ao virar da esquina, do tempo e das circunstâncias que nos vão afastar... medo das nossas reacções (tão diferentes!) ao afastamento...
Mas há sempre, sempre, a noção da sorte que tive em já ter tido tanto, e a segurança dos teus braços e do teu olhar, que se juntam para me fazer acreditar!
Outras vezes, fazes-me sonhar... sonhar aqueles sonhos que desde criança não me atrevia... sonhos com vestidos brancos (ou não), convidados, discursos, surpresas... sonhos com paredes e tectos, camas e berços... sonhos que raramente me atrevo a articular, mas aparecem de mansinho quando menos espero.
E depois há as vezes que fico com medo do futuro, e de como vamos lidar com ele... não o futuro longínquo dos sonhos, mas o futuro próximo... medo do desconhecido que está ao virar da esquina, do tempo e das circunstâncias que nos vão afastar... medo das nossas reacções (tão diferentes!) ao afastamento...
Mas há sempre, sempre, a noção da sorte que tive em já ter tido tanto, e a segurança dos teus braços e do teu olhar, que se juntam para me fazer acreditar!