A música rebenta-me nos ouvidos,
não costumo ouvi-la tão alto.
Mas hoje apetece-me sobrecarregar os sentidos,
sentir o ritmo num salto
Ter a música a envolver-me...
Apaguei a luz
Mais uma vez não consigo dormir
Mas hoje estranhamente não me chateia
Fones nos ouvidos, perdida no sentir
desta paz que me rodeia
Balanço ao ritmo de cada canção
fisicamente e na emoção.
Está em aleatório,
a tocar tudo o que tenho:
Cada nota inicial faz surgir uma imagem
neste filme mudo,
sem legendagem.
Os meus lábios formam cada letra,
E nem tenho de me lembrar
que não posso cantar
Porque o estou a fazer,
mas para dentro,
onde tem mais poder.
Acabas de descrever o que sinto quando ouço Amon Amarth...
ReplyDelete:D
LOL
ReplyDeleteÉ bom saber que consigo descrever experiências que nunca tive... ;P
Agora a sério, a ideia era mesmo reflectir um bocado esse espírito, portanto fico feliz que tenha resultado. Até porque o poema não foi propriamente planeado...
Ah existem poemas planeados!? O que um gajo aprende...
ReplyDelete:D
Existem poemas que começamos a escrever porque queremos escrever sobre algo específico, ou por um motivo específico (ou para uma pessoa específica)...
ReplyDeleteE existem outros (como este) que vão saindo quando se põe a caneta no papel, sem nenhuma ideia prévia... Como chamo "espontâneos" a estes, a única palavra que me ocorreu para descrever os primeiros foi "planeados"... :P
Confessa la tu recomentaste no intervalo de um dos teus artigos não? Tudo explicadinho até parece que vais publicar na springer. Que mau aspecto!
ReplyDeleteLOL
ReplyDeleteComo rapariga bem comportada (aka "croma"/"beta"/"o q quiseres chamar-lhe") primeiro escrevi o artigo (ou pelo menos a 1ª versão) e depois respondi às provocações...
A parte do tudo explicadinho entra:
a)no facto de eu gostar de explicar coisas
b)nas definições acima empregues
c)numa qualquer combinação errática destas 2 hipóteses :P
Xiii! Numa combinação errática destas duas hipóteses...
ReplyDeleteMelhor melhor só se tivesses dito
... numa combinação errática das hipóteses supracitadas...
De qualquer das formas quero desde já dar os meus sinceros parabéns ao nível de linguagem que se apresenta neste blog. É de um requinte, uma eloquência que me faz aspirar aos mais complexos adjectivos capazes de descrever da forma mais eficiente tal cenário.
É caso para dizer, fo*a-se que senhora do car*lho...
Long live Aurora
Aurora for president
Aurora make me a child... (topa so a tradução merdosa..)
LOL
ReplyDeletePara presidentes já bastam os q temos por esse mundo fora, fazer filhos neste momento só se fosse por "imaculada conceição" e dps tinha os crentes todos à perna (ainda por cima eu q sou "ateia"), portanto dispenso... O que significa que só sobra o "longa vida a mim!" ;P
Quanto ao resto... obrigada?
E... (tecnicamente) o blog não é só meu...