Tenho sido uma amiga desnaturada. Pródiga em promessas por cumprir, e parca em contacto. Sei – ou acho que sei – que não me levas a mal, mas eu levo a mal a mim mesma.
Se te dissesse a quantidade de vezes que penso em ti, acho que não acreditavas. A quantidade de coisas que leio e penso que te interessariam, ou que gostarias de ler. Coisas que gostaria de discutir contigo.
Então porque estou a escrever isto, em vez de estar a dizer-to? Estou longe, mas tenho telefone. Só que... de alguma forma bizarra, lembro-me de ti n vezes ao dia, enquanto estou no trabalho, mas depois quando estou em casa distraio-me a fazer outras coisas, e não me lembro de te telefonar. Ou lembro-me tarde e a más horas, quando já estás a dormir. Como agora...
A ver se amanhã te telefono...
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